De 12 a 16 de junho, a Associação Empresarial de Paços de Ferreira (AEPF) vai reunir 30 grandes marcas e pôr em debate temas como a tecnologia, a sustentabilidade e a inteligência artificial na 61ª edição da Capital do Móvel, que vai decorrer Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa.
Rita Pacheco, presidente da AEFP – entidade promotora da feira -, revela que 2024 é “um ano emblemático para a Capital do Móvel, não apenas pelos 40 anos da marca que veio revolucionar o setor, mas também pela barreira de dois mil milhões de euros que exportámos no último ano”.
A maior feira de mobiliário e decoração do país recebe, em média, mais de cinco mil visitantes, dando a conhecer as últimas tendências de mobiliário e decoração.
Para assinalar os 40 anos da marca, a AEPF vai lançar “Portuguese Capital of Furniture” para reforçar o mercado internacional que representa 90% das vendas.
“Quarenta anos depois, renova-se o compromisso com a marca, elevando patamares e procurando levar o epicentro do mobiliário nacional fora de portas”, explica o vice-presidente da associação, Jorge Castro.
O setor do mobiliário de decoração é uma marca da região de Paços de Ferreira, que conta com uma área industrial de 150 hectares dedicada aos móveis e com as exportações do cluster a valer 60% das vendas internacionais do concelho. A nível nacional, o setor conta a com 4.487 empresas de fabrico de mobiliário e de colchões, que dá emprego a cerca de 36.268 pessoas.